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Verso e Prosa: Fevereiro 2009
http://danielcoriolano.blogspot.com/2009_02_01_archive.html
Carta ao nobre amigo. Carta ao nobre amigo. Brasília, 5 de fevereiro de 2009. Amigo João Hilário,. Hoje nas linhas iniciais de minha correspondência te proponho uma charada. "É coisa indispensável às mãos dos que almejam mudanças sociais. Talvez, aos olhos dos alienados, possa soar como uma crise de superprodução! Há também quem diga que ele é indispensável mesmo é no semblante dos políticos corruptos”. Os políticos que se cuidem! Embora eu ainda não faça parte do grupo de ornamentados com claras e gemas...
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Verso e Prosa: Carta ao nobre amigo
http://danielcoriolano.blogspot.com/2009/02/carta-ao-nobre-amigo.html
Carta ao nobre amigo. Carta ao nobre amigo. Brasília, 5 de fevereiro de 2009. Amigo João Hilário,. Hoje nas linhas iniciais de minha correspondência te proponho uma charada. "É coisa indispensável às mãos dos que almejam mudanças sociais. Talvez, aos olhos dos alienados, possa soar como uma crise de superprodução! Há também quem diga que ele é indispensável mesmo é no semblante dos políticos corruptos”. Os políticos que se cuidem! Embora eu ainda não faça parte do grupo de ornamentados com claras e gemas...
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Verso e Prosa: Com o Suor do Trabalho
http://danielcoriolano.blogspot.com/2009/03/com-o-suor-do-trabalho.html
Com o Suor do Trabalho. Firmar que conseguiu alcançar um objetivo com o "suor do trabalho" é uma frase muito comum em nosso cotidiano. Mas isso me incomoda! Essa prerrogativa parece tirar o mérito de quem não emitiu gotas de suor para alcançar seu alvo. Não venha me dizer que "suor do trabalho" é apenas uma figura de linguagem. O que estou tratando é que talvez pensar que o sofrimento torna a conquista mais digna de comemorações seja uma herança ideológica imposta a nós. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Verso e Prosa: Calçadas de Juazeiro
http://danielcoriolano.blogspot.com/2009/06/calcadas-de-juazeiro.html
Pessoas, conversas, histórias. Do trabalhar na plantação ao brincar na infância. Ensinamentos, experiências, aprendizado. Na doce lembrança contada com orgulho e sem premência. Assim a vida caminha, no ritmo do pôr-do-sol. Sentado a calçada o tempo vai como o vento. Beleza, amor, alegria. Há na moça que passa. Saudade, doçura, simplicidade. No olhar de quem fica. Assinar: Postar comentários (Atom). Faiscas e Amargo Tato. Modelo Espetacular Ltda. Tecnologia do Blogger.
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Verso e Prosa: Sinestesia do sentimento
http://danielcoriolano.blogspot.com/2009/03/sinestesia-do-sentimento.html
Nos seus lábios, minha vontade. Nos seus braços, meu desejo. Doçura, beleza, serenidade em ti. Em minha vontade, teus lábios. Em meu desejo, teus braços. Em ti um brilho, um sorriso, uma flor. Teu cheiro em caminho único ao meu cérebro. Teu olhar como abrigo da minha atenção. Quando me toca, invades. Quando me fala, tua voz ecoa. Tua pele como única no tempo. Tuas palavras como versos no espaço. Assinar: Postar comentários (Atom). Com o Suor do Trabalho. Faiscas e Amargo Tato.
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Verso e Prosa: De onde vem o verso?
http://danielcoriolano.blogspot.com/2009/02/de-onde-vem-o-verso.html
De onde vem o verso? Amo-te, amo-te como ainda não amei. Acho teus olhos quando fecho os meus. Sinto teus lábios em meus sonhos. O que escreveria se estivesse amando? Meu cérebro se entusiasmaria? Uma alvorada de palavras? Meus versos tornar-se-iam mais reais? Não estou amando e escrevo:. Das mais belas rosas vem teu perfume". Nem se quer sentir fragrâncias parecidas. Nem ao menos costumo sentir o aroma das rosas. De onde vem o verso? Vem meu verso da inconsciência do meu cérebro? De onde vem o verso?
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Verso e Prosa: Junho 2009
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Pessoas, conversas, histórias. Do trabalhar na plantação ao brincar na infância. Ensinamentos, experiências, aprendizado. Na doce lembrança contada com orgulho e sem premência. Assim a vida caminha, no ritmo do pôr-do-sol. Sentado a calçada o tempo vai como o vento. Beleza, amor, alegria. Há na moça que passa. Saudade, doçura, simplicidade. No olhar de quem fica. Faiscas e Amargo Tato. Modelo Espetacular Ltda. Tecnologia do Blogger.
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Verso e Prosa: Março 2009
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Com o Suor do Trabalho. Firmar que conseguiu alcançar um objetivo com o "suor do trabalho" é uma frase muito comum em nosso cotidiano. Mas isso me incomoda! Essa prerrogativa parece tirar o mérito de quem não emitiu gotas de suor para alcançar seu alvo. Não venha me dizer que "suor do trabalho" é apenas uma figura de linguagem. O que estou tratando é que talvez pensar que o sofrimento torna a conquista mais digna de comemorações seja uma herança ideológica imposta a nós. Nos seus lábios, minha vontade.
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Verso e Prosa: Janeiro 2009
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Tanto de tudo e nada. Muito do carro, do som. Tanto do tênis de quinhentos. Mais ainda da hipertrofia músculo-esquelético. Tanto da vida alheia. Das coisas mais etéreas que eternas. Mais solúveis que o tempo. Muito da moda da tendência, da compra que exige. Da música monossilábica, nossa! Muito da pose, do álcool. Da prudência não muito. Eternidade da paixão agora instantânea. Que seja eterno enquanto dure um minuto. Muito do ter sem poder. Do ser sem ser. Da ioga sem a mente e pelo corpo. Atenção, eu dei.
SOCIAL ENGAGEMENT