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Vagalumes no teto: Outubro 2011
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Segunda-feira, 3 de outubro de 2011. Postado por Dona Filomena. Não sei mais se ocorrem sinapses nesse cérebro. Visualizar meu perfil completo. Grito Número Duzentos e Seis:. Lágrimas (Boteco do Futebol). Esta obra foi licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição - Uso Não-Comercial - Obras Derivadas Proibidas 3.0 Não Adaptada.
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Vagalumes no teto: Fevereiro 2011
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Segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011. Que as gota cai bonito. A moça cum calô. Que quando o sol bate. No céu faz arco-íris. Que eu me finjo de contente. Quando em dia de enchente. Eu piso no mar. Postado por Dona Filomena. Sábado, 12 de fevereiro de 2011. As pessoas são eternas. E apossam, passeiam e podem. Cai em algum lugar. Postado por Dona Filomena. Quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011. Postado por Dona Filomena. Nada que o sol não explique. Tudo que a lua mais chique. Postado por Dona Filomena.
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Vagalumes no teto: Abril 2011
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Sábado, 30 de abril de 2011. Já o de água. E vira uma praia. Não me há anseios. Só quando ela some areia. Que se pode admirar o mar. Mundo de pedra polida. Do mundo que é todo de água. Sem terra pra pisar. Postado por Dona Filomena. Segunda-feira, 25 de abril de 2011. Os quadris que queriam. Que iam indo de lado até mim. Dança nos pés em cima do chão. Toda senhora um dia embranca enrugada sorrida no canto que dobra os olhos de quem tão sorriu na vida. Só quando vi estas rugas que vi luzia. Passa pela águ...
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Vagalumes no teto: Agosto 2011
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Quarta-feira, 10 de agosto de 2011. Nem sabes da cor. Postado por Dona Filomena. Sexta-feira, 5 de agosto de 2011. Todos temos que crescer. Foi quando eu descobri. Que um dia o meu cabelo. E que eu teria. Que ir ao banco. 2008, no violão). Postado por Dona Filomena. Não sei mais se ocorrem sinapses nesse cérebro. Visualizar meu perfil completo. Todos temos que crescer. Grito Número Duzentos e Seis:. Lágrimas (Boteco do Futebol).
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Vagalumes no teto: Março 2011
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Quarta-feira, 23 de março de 2011. Desculpe por me desculpar. A poesia não se faz no vazio que vem no fim de cada linha. Que se alinha e se veste em verso. Ou que diz o inverso do que parece falar. Do vazio de cada espaço que separa estrofe. A poesia não é de quem sofre. E se dizia que poesia não se faz no vazio dos múltiplos signficados. Ou, ainda, no vazio do acabado. Que espera espectador passivo e lascivo e defasagem. Nem sei fazer poesia. E imito a moda. Postado por Dona Filomena. Seja céu o meu chão.
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Vagalumes no teto: Devaneio ao pé do travesseiro
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Quinta-feira, 26 de junho de 2014. Devaneio ao pé do travesseiro. É tão fácil criar dúvidas… criar, talvez não seja a palavra. Se bem que - o que é criar, não é mesmo? Da onde vem estas palavrinhas, nesta ordem, com este significado todo que eu coloquei e modo de expressar que não é só meu, mas que eu, agora, concretizo em parágrafo? Sabe-se lá se existe este negócio de “ser”, ser eu, eu mesma, mesminha, inteira. Criar algo… a comunicação é criativa? Se há algo a dar, não é mesmo? E ela diz o choro!
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Vagalumes no teto: Junho 2011
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Terça-feira, 28 de junho de 2011. Meus pais são brancos. Meus irmãos são brancos. Já eu tão cinza. É o pai o filho o espírito. Da sociedade dos daltônicos. Postado por Dona Filomena. Quinta-feira, 9 de junho de 2011. Que só tenho imperativo). Se é gerúndio meu motivo. O verbo é trocar beijos. Postado por Dona Filomena. Não sei mais se ocorrem sinapses nesse cérebro. Visualizar meu perfil completo. Grito Número Duzentos e Seis:. Lágrimas (Boteco do Futebol).
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Vagalumes no teto: Todos temos que crescer
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Sexta-feira, 5 de agosto de 2011. Todos temos que crescer. Foi quando eu descobri. Que um dia o meu cabelo. E que eu teria. Que ir ao banco. 2008, no violão). Postado por Dona Filomena. Assinar: Postar comentários (Atom). Não sei mais se ocorrem sinapses nesse cérebro. Visualizar meu perfil completo. Todos temos que crescer. Grito Número Duzentos e Seis:. Lágrimas (Boteco do Futebol).
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Vagalumes no teto: O cás
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Sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012. Energético e forças multi-ondas. De algures matéria visível e invisível e infinitos sóis. Fazer o cálculo probabilístico de seres tão ou mais inteligentes que nós símios do planetóide, vez bulindo, outra extinguindo)… quantas. Postado por Dona Filomena. 28 de maio de 2012 15:23. E o que dizemos silenciosamente quando deitamos a cabeça no travesseiro à noite? 28 de maio de 2012 16:58. Minha cabeça num é travesseiro. Assinar: Postar comentários (Atom). Esta obra foi li...
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Vagalumes no teto: Magicamente
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Domingo, 26 de agosto de 2012. Tentei e tentei ser notável, como se fosse necessário habilidades especiais para importar ao mundo. Mas não aprendi mais rápido que os demais, nem formulei as melhores perguntas ou expressei excepcional criatividade. De qualquer modo, não deixei de sentir orgulho de mim. Tive uma boa dose de cuidado em meus projetos e afazeres, mesmo quando desistia antes do final. Mergulhei. Pesquisei, estudei e criei sim, coisas interessantes. E se eu não precisasse ser mais do que isso?