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Eu e minha vã filosofia: Dezembro 2010
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Eu e minha vã filosofia. Eu e meus pensamentos, construindo novas propostas, novas visões. Sem necessidade de respostas, sem ambições. São apenas momentos. Apenas reflexões. Quinta-feira, 30 de dezembro de 2010. Em meio à tudo, ali estava, teu olhar. Foi ele minha perdição. Nele adentrei de forma tal que pude contemplar o infinito. Por teu reflexo, li minh’alma. Constatei em meio à escuridão que enleava. Uma pequena partícula coruscante, ínfima em seu cintilar. De pronto abjuravam sua celebração.
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Eu e minha vã filosofia: Setembro 2009
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Eu e minha vã filosofia. Eu e meus pensamentos, construindo novas propostas, novas visões. Sem necessidade de respostas, sem ambições. São apenas momentos. Apenas reflexões. Segunda-feira, 28 de setembro de 2009. Eu me sinto como um homem sem recursos em uma mata que tenta agarrar o peixe no riacho com as próprias mãos. E o peixe encara o homem que consegue vê-lo também e sabe que a distância que os separam é uma fina camada de água. Porém o peixe sempre escapa pelas mãos do homem que se frustra.
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Eu e minha vã filosofia: Abismo
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Eu e minha vã filosofia. Eu e meus pensamentos, construindo novas propostas, novas visões. Sem necessidade de respostas, sem ambições. São apenas momentos. Apenas reflexões. Quarta-feira, 12 de outubro de 2011. Somos esse abismo todo. De desejos não saciados. De orgulho em riste. E acabar com o jogo. Mas não somos ponte. Somos esse abismo todo. Lucas Borges C. Oliveira. Assinar: Postar comentários (Atom). Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil. Visualizar meu perfil completo. Minha lista de blogs.
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Eu e minha vã filosofia: Setembro 2011
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Eu e minha vã filosofia. Eu e meus pensamentos, construindo novas propostas, novas visões. Sem necessidade de respostas, sem ambições. São apenas momentos. Apenas reflexões. Segunda-feira, 26 de setembro de 2011. Da sua pele morena, da sua boca que chama. Em meus dedos os teus cachos aloirados babyliss. Nossos lábios se entregam como a gente sempre quis. Tua voz me dizendo pra partir, teu olhar me dizendo que me ama. E já não posso mais dormir com este vazio em minha cama. Lucas Borges C. Oliveira".
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Eu e minha vã filosofia: A morte de um homem bom
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Eu e minha vã filosofia. Eu e meus pensamentos, construindo novas propostas, novas visões. Sem necessidade de respostas, sem ambições. São apenas momentos. Apenas reflexões. Quinta-feira, 10 de maio de 2012. A morte de um homem bom. A morte de um homem bom. Lucas Borges Carmo de Oliveira). A morte é mais longa que a vida. Começamos a morrer assim que nascemos, enquanto vivemos, e continuamos a morrer nas lembranças dos vivos. Quão ingrata é a morte? E porque haveria de ter gratidão? Observo o homem defin...
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Eu e minha vã filosofia: Julho 2008
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Eu e minha vã filosofia. Eu e meus pensamentos, construindo novas propostas, novas visões. Sem necessidade de respostas, sem ambições. São apenas momentos. Apenas reflexões. Sábado, 19 de julho de 2008. Até quando vai o orgulho de um homem? Espere. Deixe-me refazer a pergunta. Até que ponto um homem abdica de seu amor próprio, para alcançar um sentimento maior? Todos tem um limite. Alguns possuem mais fé no sentimento que carregam em si, outros pensam que deram o seu melhor. E é quando se dá o primeiro p...
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Eu e minha vã filosofia: Agosto 2008
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Eu e minha vã filosofia. Eu e meus pensamentos, construindo novas propostas, novas visões. Sem necessidade de respostas, sem ambições. São apenas momentos. Apenas reflexões. Quinta-feira, 28 de agosto de 2008. Meu dom, Meu Fardo. E minha cabeça, e o silêncio gritante que ecoa, como as ondas do mar em uma concha. sempre busca você. Terça-feira, 19 de agosto de 2008. A cauda do Escorpião. Por mais que eu fale as palavras mais doces. Faça o ato mais nobre. Te mostre o sentimento mais lindo. Eu perco o rumo.
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Eu e minha vã filosofia: Outubro 2011
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Eu e minha vã filosofia. Eu e meus pensamentos, construindo novas propostas, novas visões. Sem necessidade de respostas, sem ambições. São apenas momentos. Apenas reflexões. Segunda-feira, 17 de outubro de 2011. Na tua voz, no teu sorriso. As coisas belas da vida residem. No teu olhar, minha intenção. Debruço-me e luto contra a vertigem. Um precipício, uma vida, um pulo. A dúvida derrama em copo vazio. Uma reação, um preço, eu nulo. O sentimento foge de todo esguio. Sim, há de se temer pelo futuro. Não p...
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Eu e minha vã filosofia: Retrato
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Eu e minha vã filosofia. Eu e meus pensamentos, construindo novas propostas, novas visões. Sem necessidade de respostas, sem ambições. São apenas momentos. Apenas reflexões. Quarta-feira, 9 de maio de 2012. Esse mundo que a gente deu vida. Que faz, das nossas vidas, pouco caso. Mata seu sonho e deixa aberta a ferida. Alimenta seu espírito com soberba e atraso. Cega seus olhos para que não veja escolha. Tapa os seus ouvidos para que não escute. Amordaça a boca para que a voz morra. A morte de um homem bom.
