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Peregrina: April 2007
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Em todo tempo sejam alvas as tuas vestes e jamais falte o óleo sobre a tua cabeça. Sunday, April 29, 2007. Não sei se a vida é curta ou longa demais pra nós,. Mas sei que nada do que vivemos tem sentido,. Se não tocamos o coração das pessoas. Muitas vezes basta ser:. Colo que acolhe,. Braço que envolve,. Palavra que conforta,. Silêncio que respeita,. Alegria que contagia,. Lágrima que corre,. Olhar que acaricia,. Desejo que sacia,. E isso não é coisa de outro mundo,. É o que dá sentido à vida. Nesta jaul...
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Débeis fábulas ou contos-de-fadas: CANTIGA DO SERTÃO
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Quinta-feira, 4 de outubro de 2012. Me empresta um pouco do seu frio, que o calor não me pertence. Me deixa um pouco dessa seca, que o sertão vem de repente. Vem sem chuva; sem nuvem; sem suas tão queridas estrelas. A lua, murcha, não reflete na lagoa seus desejos. Às vezes é melhor dormir pra ver se passam os pesadelos. Desbravei seu interior em tempos de seca e trouxe um pouco de umidade, um tanto de chuva e às vezes até tempestade. Molhei além da conta e acabei inundando meu cultivo.
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Débeis fábulas ou contos-de-fadas: O ÚLTIMO DIA DO MÊS DA CHUVA
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Segunda-feira, 26 de abril de 2010. O ÚLTIMO DIA DO MÊS DA CHUVA. Fazia frio. Não por causa da estação, da chuva ou da brisa, o frio vinha do tédio. O som ambiente era de caos e fantasia. Tudo parado, congelado, só hemácias movendo - e células amareladas de nicotina no contra-fluxo. Mesmo do último andar, o olhar dela era óbvio ao horizonte. Tão frio e úmido quanto o clima da metrópole cinza. As águas de março haviam se antecipado - e o verão se escondido, pelo menos, nove meses antes. A cria de Saturno.
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Débeis fábulas ou contos-de-fadas: ESSAS MULHERES
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Sexta-feira, 2 de março de 2012. À janela, nos primeiros raios de um sol de sábado, dou os primeiros tragos num cigarro de sexta e marco o batente com cotovelos ralados. Aperto os olhos enquanto fumaças me cegam e enxergo melhor aquela que passa de vestido em sua bicicleta; com a pele brilhando do suor da manhã e do sal do mar. Temperada para amar. Apaixonada pelo vento e apaixonando os que a estão vendo. Acho que não exist mulher no mundo capaz de não gostar desse conto! So flores para lhe dar. Sem nenh...
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Débeis fábulas ou contos-de-fadas: CONSECUTIVO ERRO
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Terça-feira, 18 de maio de 2010. Eu vejo a saia da moça, tão doce, de seda, sedenta, querendo voar. E suas pernas de louça, na brisa, tremendo, me faz arrepiar. Era tão bela, tão fina, de fato, tinindo, deixando encharcar. Outra ressaca, entrada, saída, mais outra ferida ao começar. Era tão sóbrio, o desejo, que o matava de medo só de pensar. Novo sentido, outro beijo, o brejo, a sarjeta, um poço pra se afundar. Menina, enxugue seu rosto, pro nosso próximo embriagar. Juliet, autora da foto.
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Lê isso aí, ô! O Cheiro do Éter. Ao abrir os olhos não teve nem tempo de se arrepender pela bebedeira da noite anterior. Ainda sentindo um gosto amargo na boca, foi surpreendido pelo cheiro forte de éter a nenhum centímetro de seu nariz. Apagou. Quando a sua vista se acostumou com o ambiente, olhou para o lado e encontrou um prato de comida que devorou em segundos, com uma fome de quem não come há dois dias, afinal, mesmo sem saber, esse era o tempo que já estava por ali. Sentindo calafrios, pôde e...
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Lê isso aí, ô! Carlos andava preocupado. Depois de passar a vida toda exercendo o papel de homem-macho-dominante e escolhendo ele mesmo quem seria a cozinheira da família, sua esposa havia decidido botar ordem na casa. E a primeira providência a ser tomada seria a demissão da Dona Ana, uma crioula linda, de corpo perfeito e sorriso maroto. Cansei, Carlos, cansei! Que foi, Rosana, endoidou? Não aguento mais essa cozinheira aqui! Essa cozinheira tem nome. É Ana. Mas eu não to entendendo. Ou ela, ou eu!
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Lê isso aí, ô! Foram feitos um para o outro. Nunca souberam, mas sempre desconfiaram. Tentaram ficar juntos de todas as formas, mas quando ela podia, era ele quem estava enrolado. Namorados, namoradas, maridos e esposas não conseguiram diminuir a paixão que sempre permaneceu, as vezes guardada, as vezes escondida, no coração de cada um. Escrito por Ricardo Polinesio às 18h24. Ver mensagens anteriores ]. BRASIL, Sudeste, SAO PAULO, ITAIM BIBI, Homem, de 26 a 35 anos. Café e Cigarros na Terra do Nunca.
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Depois do The End: Setembro 2007
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Depois do The End. Não é crítica. Não é resenha. Não é propaganda. Espero que fique curioso e leia, só de raiva. Terça-feira, 11 de setembro de 2007. Vai ser uma comédia dramática romântica. Depois do The End. Visualizar meu perfil completo. Vai ser uma comédia dramática romântica. Sou fã de carteirinha. A Razão tem sempre Cliente. Zeh Ninguém - Novelinha.
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OrDeM dE cHeGaDa: Old Gaga
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Segunda-feira, 28 de junho de 2010. Quem conhece minha mãe sabe do que eu estou falando. Minha mãe não tem vergonha de quase nada. Gosta de dançar e dança. Gosta de beber e bebe. Gosta de viajar e viaja. Nada a impede. Pra ela quem paga mico é quem não faz o que tem vontade. Eu quero ser um desses velhinhos que paga mico. Vou seguir o exemplo nem que isso me custe milhões de acesso na internet. Assinar: Postar comentários (Atom). Alguém que não tem muito o que pensar. Visualizar meu perfil completo.