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Terras de Granito: Junho 2012
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Quarta-feira, 13 de junho de 2012. Gosto desta canção, porque revela uma fé inabalável no presente.e no futuro! E gosto do Sérgio, porque nos interpela e nos emociona! Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Às vezes ficamos imóveis. Gaivotas planando sobre o rio. Tejo (Céu, 2012). Ninguém, em verdade, viaja para uma ilha. As ilhas existem dentro de nós, como um território sonhado, como um pedaço do nosso passado que se soltou do tempo (.) ". In PENSAGEIRO FREQUENTE, (. Às vezes ficamos imóveis.
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Terras de Granito: Abril 2014
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Sábado, 5 de abril de 2014. À luz desta branca claridade. Lisboa, 2013-foto de Céu). O meu País com cravos de Abril. Com sorrisos, lágrimas de alegria. E o Povo a gritar Liberdade. A solidariedade de almas puras e nunca vencidas. O Sol de Abril que nos leva ao céu e. Nos coloca em frente ao mar. A rua para brincar. Deixar uma herança, a alegria. As "vontades marinheiras" de aportar. Mas continuar no meu País de Abril! Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Ver o meu perfil completo.
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Terras de Granito: Janeiro 2012
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Quinta-feira, 26 de janeiro de 2012. Haverá maior dor do que a perda de um filho? Nada nem ninguém nos prepara para isso! É um amor de pureza original. Ansiamos e preparamo-nos para o seu nascimento. Tememos pelas noites em que choram e não sabemos como enxugar as suas lágrimas. Cuidamos dos seus primeiros passos. Acolchoamos as ruas e as casas, para que não se magoem. Um sorriso, apenas um sorriso deles e o nosso coração fica pleno, inteiro de felicidade. Mas nunca para lhes dizer adeus! E nem me atrevo!
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Terras de Granito: Fevereiro 2013
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Domingo, 17 de fevereiro de 2013. De vez em quando o meu Anjo da Guarda transforma-se em gente ). Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos". Pamplona, Fevereiro, 2013 (Céu). A distância pode causar saudade, mas nunca o esquecimento ". De uma maneira geral, temos medo de demonstrar os nossos sentimentos. Mas eu estou aqui, mais uma vez, para escrever sobre sentimentos e emoções. É assim que me sinto bem! Dei por mim, quase no ar, nos seus braços fortes mas protectores e. Estive, esta ...
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Escrito a quente: Ao meu pai, num aniversário que já não comemoramos...
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Ao meu pai, num aniversário que já não comemoramos. Já sei que quem amamos não morre. Acompanha-nos sempre. Há datas em que sentimos mesmo a sua falta física. Pois quem é que não deseja, acima de tudo, poder abraçar os que ama? O meu pai faria anos hoje. Eu far-lhe-ia um bolo, cujas velas sopraria na companhia da mulher, da filha e destes netos. Deu-me conselhos, a maioria dos quais não pedi. Mas segui-os. O meu pai foi o meu primeiro orgulho. Um herói com pés de Barros. Tanto do que sou provém dele.
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Escrito a quente: Dia do Pai
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No Dia do Pai, porque seria tão bom que todos os pais fossem como uma casa onde os filhos regressam sempre. Pelo modo como ocupam a casa:. Uns buscam os recantos,. Outros existem à janela. A uns satisfaz uma sombra,. A outros nem o mundo basta. Uns batem com a porta,. Outros hesitam como se não houvesse saída. Raras vezes sou pai. Sou sempre todos os meus filhos,. Sou a mão indecisa no fecho,. Sou a noite passada entre relógio e escuro. Em mim ecoa a voz. Que, à entrada, se anuncia: cheguei! Publicado na...
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Terras de Granito: Do lado de cá dos montes
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Quinta-feira, 31 de janeiro de 2013. Do lado de cá dos montes. Este Trás-os-Montes da minha alma! Atravessa-se o Marão,. E entra-se logo no paraíso". Sem cinzel se esculpe uma paixão. Na granítica rocha transmontana. É bastante o pulsar do coração. Que assalta a cada dia. Quem, como tu, cismontana. De longe ouves e vês. Os pássaros a cantar. A bruma do alvorecer. O latir aos lobos e o borbulhar. Da água das ribeiras a correr. Poema da autoria de um grande amigo e dedicado a todas as cismontanas.