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Poesia Cotidiana: Dezembro 2013
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A poesia irresistível que brota dos sentidos e principalmente do sem-sentido. Quinta-feira, 26 de dezembro de 2013. Sobre ter filhos, egoísmo, amor-próprio e revolução! 8221; Tipo a “síntese” da dialética Hegeliana – hehehe! Lembro que nessa hora, romântica que sou, fiquei maravilhada com essa possibilidade! Mas, logo alguma outra coisa chamou minha atenção e segui viagem, admirando outras paisagens e tendo outros devaneios. Desde então, tudo mudou! Passei nove meses imersa na gravidez – comia e do...
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Poesia Cotidiana: Julho 2011
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A poesia irresistível que brota dos sentidos e principalmente do sem-sentido. Sexta-feira, 29 de julho de 2011. O silêncio do rio. No carnaval passado imergi no cerrado. Uma parte de mim queria festa, mas acabei respeitando a outra parte que falava mais alto: a que queria calar para ouvir a natureza. Passei quatro dias prestando atenção em cada mensagem que pudesse surgir. Por que é tão difícil? Quarta-feira, 27 de julho de 2011. Sobre fechaduras estragadas que não consertamos. Passei meses esvaziando o ...
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Poesia Cotidiana: Tempo não é dinheiro e dinheiro, de fato, não compra felicidade. (ou Felicidade Interna Bruta x Produto Interno Bruto) (ou, ainda: Que nosso tempo seja livre do consumismo)
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A poesia irresistível que brota dos sentidos e principalmente do sem-sentido. Domingo, 17 de agosto de 2014. Tempo não é dinheiro e dinheiro, de fato, não compra felicidade. (ou Felicidade Interna Bruta x Produto Interno Bruto) (ou, ainda: Que nosso tempo seja livre do consumismo). Enquanto reparava nas roupas antigas e tão bem conservadas que usava hoje, pensei em quanto tempo faz que não compro roupas novas. Desde que minha filha nasceu, minhas prioridades na vida mudaram bastante. É só reparar nas est...
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Poesia Cotidiana: Love Heals (ou me livrando das dores subliminares)
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A poesia irresistível que brota dos sentidos e principalmente do sem-sentido. Terça-feira, 15 de novembro de 2011. Love Heals (ou me livrando das dores subliminares). Ontem recebi a visita de uma amiga querida. (Os amigos são mesmo anjos disfarçados que aparecem nas horas certas! Como deve ser recebida uma boa amiga, preparei chocolate quente, afinal era um início de noite chuvosa e ela merecia um carinho doce o suficiente para fazê-la esquecer-se do dia agitado que havia recém acabado. Conversamos sobre...
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Poesia Cotidiana: Tudo e nada
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A poesia irresistível que brota dos sentidos e principalmente do sem-sentido. Domingo, 18 de março de 2012. Descubro seus segredos com a boca. Cada um deles, escondidos nas linhas do seu pescoço,. Nas dobras minúsculas da sua pele,. À minha língua são revelados. Te decifro com minhas células:. Grudo meu corpo ao seu, como imã,. Até me perder nele. Te escuto nas mínimas vibrações. Te entendo nas sinfonias de vento quente do seu hálito. Tremo inteira por dentro. Te sei todo! Adentro sua noite quase infinita.
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Poesia Cotidiana: Quietude
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A poesia irresistível que brota dos sentidos e principalmente do sem-sentido. Domingo, 18 de março de 2012. Dentro da concha,. Não esqueci que há o mundo,. Nem que ele é grande. Mas acontece que agora,. Sua vastidão está pequena. E lá fora está tão longe. Ao meu alcance só está amar. Poxa, será que o seu momento é o mesmo do meu? 18 de março de 2012 19:36. Hi to all, how is all, I think every one is getting more from this website, and your views are pleasant in favor of new. 1 de janeiro de 2013 09:54.
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Poesia Cotidiana: Setembro 2011
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A poesia irresistível que brota dos sentidos e principalmente do sem-sentido. Terça-feira, 13 de setembro de 2011. É tudo uma questão de timing. Ele disse em voz baixa. Mas ela estava à frente, caminhando rápido e distraída demais para escutar. Segunda-feira, 12 de setembro de 2011. Da série alegrias cotidianas. UnB, algum ano entre 1999 e 2001. Alguma tarde de setembro ou outubro. Pico da seca. Auge do calor. Sábado, 10 de setembro de 2011. Vi seus olhos tremendo enquanto você dormia. Tão longe - em alg...
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Poesia Cotidiana: Março 2012
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A poesia irresistível que brota dos sentidos e principalmente do sem-sentido. Domingo, 18 de março de 2012. Dentro da concha,. Não esqueci que há o mundo,. Nem que ele é grande. Mas acontece que agora,. Sua vastidão está pequena. E lá fora está tão longe. Ao meu alcance só está amar. Descubro seus segredos com a boca. Cada um deles, escondidos nas linhas do seu pescoço,. Nas dobras minúsculas da sua pele,. À minha língua são revelados. Te decifro com minhas células:. Grudo meu corpo ao seu, como imã,.
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Poesia Cotidiana: Dezembro 2010
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A poesia irresistível que brota dos sentidos e principalmente do sem-sentido. Segunda-feira, 27 de dezembro de 2010. Me pousou uma libélula no dedo indicador esquerdo hoje à tarde. Ela era pequena, preta, com todos os detalhes em azul royal. Ficou por quase um minuto sentindo o meu cheiro, ou a minha pele, ou simplesmente descansando em mim seu olhar de milhares de olhos em um só. Depois desse quase minuto de mútua contemplação, a libélula se foi. Para tão longe que eu quase me esqueceria dela.
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Poesia Cotidiana: Agosto 2011
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A poesia irresistível que brota dos sentidos e principalmente do sem-sentido. Quarta-feira, 24 de agosto de 2011. Zona Amorosa Autônoma Temporária (ou uma proposta anarco-romântica). Terrorismo Poético-Amoroso: Liberdade e Prazer como único Compromisso. Escolha um destino qualquer e combine com uma pessoa de quem você goste muito de ter momentos em que o prazer e uma satisfação profunda tomem conta de vocês. Gozem: o gozo é revolucionário e traz paz e alegria ao mundo. Visualizar meu perfil completo.