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É o fim.: 02.2009
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A resenha do desconhecido. Ontem à noite comecei a ler um livro. Fiquei encantado. Mas só me lembro disso. Só me lembro que fiquei encantado. Não sei o título nem o autor. O tema ou as referências, então, são quaisquer coisas que não tenho a mínima ideia. Porém, quando penso no livro, sinto-me extasiado, como se o sangue circulasse mais rápido em meu corpo e uma febre estranhamente agradável se instalasse. Penso que foi nesse momento que dormi. Nada está muito claro. Apenas o recordo de um sorris...Fitei...
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É o fim.: Para Franz e João
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Para Franz e João. De repente me deu uma fome incontrolável. Já dentro do supermercado, aproveitei que havia comprado a comida do gato e abri o pacote para experimentar a tal delícia de atum e salmão. E era uma delícia mesmo. Além de ter os sabores diferentes em cada pedaço, os formatos coloridos me enfeitiçaram. Estrelinha vermelha, lua verde, bolinha amarela. Lúdico e saboroso. Fiquei horas contemplando aqueles sabores e visões que me davam condição de deus. Por fim, adormeci profundamente. Mistérios e...
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É o fim.: A resenha do desconhecido
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A resenha do desconhecido. Ontem à noite comecei a ler um livro. Fiquei encantado. Mas só me lembro disso. Só me lembro que fiquei encantado. Não sei o título nem o autor. O tema ou as referências, então, são quaisquer coisas que não tenho a mínima ideia. Porém, quando penso no livro, sinto-me extasiado, como se o sangue circulasse mais rápido em meu corpo e uma febre estranhamente agradável se instalasse. Penso que foi nesse momento que dormi. Nada está muito claro. Apenas o recordo de um sorris...Fitei...
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É o fim.: 01.2009
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Meu amor, você dormiu mesmo? Eu pedi que não dormisse, que me fizesse companhia. Você não vai me escutar? Moça, por favor, a senhora está bem? Faz ele acordar, por favor. Postado por Márcio Medrado às. Avisos do Ves�vio - UOL Blog.
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The Black Gold of Baku | On the edge of the old Soviet Union
https://johnmilton60.wordpress.com/2010/01/21/the-black-gold-of-baku
On the edge of the old Soviet Union. Just another WordPress.com weblog. Laquo; The Armenian Genocide. Georgia on my Mind. The Black Gold of Baku. Russia sent a large number of emigrants to its all its non-Russian Soviet states in order to increase Russian influence. After the break-up of the Soviet Union, many returned to Russia, and those who stayed are readily recognizable amidst the darker Azeris. The World is not Enough. You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0. It unravels as a...
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É o fim.: 12.2008
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A união faz a força. Postado por Márcio Medrado às. Ela esqueceu um chaveiro em minha casa. Uma bonequinha de pano, que acompanhava suas chaves do antigo apartamento. Quanto a mim, não esqueci nada na casa dela. Não tenho por que ligar, por que tocar a campainha, nem mesmo encontro desculpa para perguntar como andam as coisas. Talvez, com o chaveiro, ela tenha deixado as lembranças, e por isso hoje se lembre apenas do chaveiro e de nada mais. Postado por Márcio Medrado às.
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É o fim.: Sobe
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Parou num bar, encheu um copo, respirou, engoliu e sentiu algo estranhamente bom. Olhou para o lado e viu que ela o observava. Um sorriso. A retribuição do sorriso. Estavam renovados seus estoques de lágrimas e gestos, e construiu-se mais um andar em seu edifício. Postado por Márcio Medrado às. Muito bom, gostei, como é difícil escrever, não? Dizer o dito pelo não-dito, fazer-se entender pelas entrelinhas, criar situações, personagens e lugares. Por que o suicídio? Quem era a mulher no bar?
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É o fim.: Alfinete
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Ela esqueceu um chaveiro em minha casa. Uma bonequinha de pano, que acompanhava suas chaves do antigo apartamento. Quanto a mim, não esqueci nada na casa dela. Não tenho por que ligar, por que tocar a campainha, nem mesmo encontro desculpa para perguntar como andam as coisas. Talvez, com o chaveiro, ela tenha deixado as lembranças, e por isso hoje se lembre apenas do chaveiro e de nada mais. O chaveiro é meu vodu inverso. Olho para a boneca, é ela. Mas dói em mim. Postado por Márcio Medrado às.
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É o fim.: 10.2008
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Eu não tinha muita paciência para esperar por ela. Apenas folheava as revistas, não conseguia prestar atenção em uma única palavra que lia. Era um sábado, nove e meia da manhã. Tudo bem que o almoço estava marcado apenas para a uma da tarde, mas minha ansiedade falava mais alto. Minha vontade era acabar logo com tudo, eu queria pôr fim àquela dor aguda. Bom dia, eu disse formalmente, já sabendo o que fazer, passo a passo. Pronto, eu já podia ir almoçar com Solange sem a maldita dor.
