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Intransigência Flexível: Na noite em que conheci Aurora, acordei para a vida
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Sexta-feira, 3 de junho de 2011. Na noite em que conheci Aurora, acordei para a vida. Está pensando em pular? Perguntei sem alterar o tom de voz. A moça me dirigiu um rápido olhar de soslaio, voltando em seguida a fitar o nada, sem me responder. Não precisa responder, sei que está. Mas antes que o faça, eu poderia pedir um favor? Adie sua partida em algumas horas, preciso realmente de outra alma viva com quem conversar - completei em seguida. Adieu, monsieur clochard. Me disse enquanto ia embora. Meu ami...
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Intransigência Flexível: (Ama)dor
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Segunda-feira, 16 de maio de 2011. O poeta ama a angústia. A angústia é o âmago da dor. Angústias sejam boas ou ruins. São o combustível de sua criação. Não sabe se vive sonhando. Ou se sonha pra viver. O poeta ama a dor. Compartilhar com o Pinterest. 16 de maio de 2011 20:48. Espontâneo e, realmente, despretensioso. Muito bom por isso mesmo. Assinar: Postar comentários (Atom). 23, pernambuco-rondoniense, ativista pseudo-revolucionário, pseudo-poeta, e ser-humano nas horas vagas. O fim dos abraços.
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Intransigência Flexível: Trinca
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Segunda-feira, 25 de julho de 2011. Era o primeiro dia. Olhares se encontram, risadinhas tímidas. O chão coberto por garrafas recém-esvaziadas. Que aceleram o coração, motor dos grandes feitos. Tudo será festa, certamente. Era o segundo dia. Olhares não se descruzam, bocas não se separam. O chão coberto por corpos nus e sentimentos. Que aceleram o coração, músculo emulador de paixões. Tudo é festa, simplesmente. Era o terceiro dia. Olhares vazios que se evitam, não há nada a dizer. Tudo foi festa, somente.
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O INCENDIÁRIO: Dezembro 2010
http://incendiodiario.blogspot.com/2010_12_01_archive.html
A VIDA SEGUE COMO UM RASTILHO DE PÓLVORA, ESPERANDO A TODO MOMENTO PELO FOGO. Terça-feira, 7 de dezembro de 2010. A encantadora magia do olhar paralisa o móvel. Que congela e vive congelado em seu polo. Gravando nos imensos paredões as fotografias. Que tanto acalmam seus olhos. Resistindo até ao mais austero derretimento. O olhar se perde em meio a tantos olhos. Que em suas duras avaliações. E em suas puras inocências. Dão asas ao martírio. O olhar age como um muro rígido e opaco. Monólogo ao Pé do Ouvido.
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O INCENDIÁRIO: Volta
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A VIDA SEGUE COMO UM RASTILHO DE PÓLVORA, ESPERANDO A TODO MOMENTO PELO FOGO. Domingo, 31 de outubro de 2010. Você não vai conseguir terminar de ler e eu não vou conseguir terminar de escrever. 2 de novembro de 2010 21:29. Mother I tried please believe me,. Im doing the best that I can. Im ashamed of the things Ive been put through,. Im ashamed of the person I am. Isolation, isolation, isolation. Assinar: Postar comentários (Atom). Monólogo ao Pé do Ouvido. Pedro, o profeta da descrença.
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O INCENDIÁRIO: Primeiros focos
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A VIDA SEGUE COMO UM RASTILHO DE PÓLVORA, ESPERANDO A TODO MOMENTO PELO FOGO. Sexta-feira, 21 de maio de 2010. Depois de duas longas décadas de vida, de três longos períodos na universidade e de uma longa semana ponderada, decidi aderir ao blog, dando uma oportunidade à tecnologia para que se torne uma fiel escudeira no extenso, tenso e denso caminho que ainda tenho pela frente, até que o fogo cumpra seu papel (trocadilho autopromovente). Enfim e sem mais delongas, vamo simbora! 22 de maio de 2010 18:56.
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O INCENDIÁRIO: Ode ao olhar
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A VIDA SEGUE COMO UM RASTILHO DE PÓLVORA, ESPERANDO A TODO MOMENTO PELO FOGO. Terça-feira, 7 de dezembro de 2010. A encantadora magia do olhar paralisa o móvel. Que congela e vive congelado em seu polo. Gravando nos imensos paredões as fotografias. Que tanto acalmam seus olhos. Resistindo até ao mais austero derretimento. O olhar se perde em meio a tantos olhos. Que em suas duras avaliações. E em suas puras inocências. Dão asas ao martírio. O olhar age como um muro rígido e opaco. 5 de junho de 2011 18:06.
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O INCENDIÁRIO: Novembro 2010
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A VIDA SEGUE COMO UM RASTILHO DE PÓLVORA, ESPERANDO A TODO MOMENTO PELO FOGO. Sábado, 27 de novembro de 2010. E, com muito esforço, chega ao fim, que na verdade se configura comodamente como o início. O corpo se unifica em torno de uma medida austera que se faz necessária, mas que, de alguma forma, acaba escondendo as verdadeiras barreiras. Em seguida, o relógio passa a atuar como agente de pressão. A rendição forçada acaba sendo feita. Externamente, nada. Internamente, tudo. Monólogo ao Pé do Ouvido.