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Convulsão da Alma: A tua Sombra
http://convulsaodaalma.blogspot.com/2012/08/a-tua-sombra.html
Quinta-feira, 30 de agosto de 2012. Enrolo a tua sombra à luz esbelta do luar,. Brinco com ela, passeando-a pelos dedos,. Acaricio cada nota em falso do teu suspirar. Entrelaço os olhares com a brisa. Vinda do mar;. Todos os lamentos inúteis da tua alma. Passeio as chamas das velas. Pelo teu corpo, queimando-o. Perco-me no nada que és. No tudo que criaste. Local: Lagos, Portugal. 29 de setembro de 2012 às 14:28. Continuas a escrever com muito amor. bem-hajas! Subscrever: Enviar comentários (Atom).
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Palavras que já foram minhas: Exito
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Palavras que já foram minhas. O que já não escrevo. Publicada por Sílvia Vargas. Enrolados em cascatas . O que faço aqui? Finjo que vos oiço. Finjo que vos vejo. Deixa baloiçar o baloiço. Finge que ouves e que vês. Finge ser o que não és. Finge que estás aqui. Que fazem eco numa sala. Que deveriam brilhar no escuro. De tão carregadas de euforia. Que felizes que são. Enrolados em cascatas . Gente que não faz sentido. O que faço aqui? Finge que és o que não és. Subscrever: Enviar comentários (Atom).
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Convulsão da Alma: Agosto 2012
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Quinta-feira, 30 de agosto de 2012. Enrolo a tua sombra à luz esbelta do luar,. Brinco com ela, passeando-a pelos dedos,. Acaricio cada nota em falso do teu suspirar. Entrelaço os olhares com a brisa. Vinda do mar;. Todos os lamentos inúteis da tua alma. Passeio as chamas das velas. Pelo teu corpo, queimando-o. Perco-me no nada que és. No tudo que criaste. Local: Lagos, Portugal. Blogs onde me Perco. A casa de Micas. A loja e as Verdades de Taty. Contos Secretos de Sutra. Estrela Errante da Singularidade.
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Palavras que já foram minhas: Folha
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Palavras que já foram minhas. O que já não escrevo. Publicada por Sílvia Vargas. Que o sol matou. Que o vento levou. É isto que eu sou. Até o vento . Se cansar de mim. Onde o vento me deixou. Leio os teus poemas e tento conhecer-te,captar um pouco de ti.e quanto mais leio mais vontade tenho de te saber,de te decifrar. Voos de uma borboleta. As folhas secas já foram verdes, tu és uma folha ainda amadurecer, longe de estar seca , muito perto de tar verde! Ainda tas uma folha na primavera!
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Palavras que já foram minhas: Limitei-me
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Palavras que já foram minhas. O que já não escrevo. Publicada por Sílvia Vargas. A um raio de luz extinto. Cercado pelo muro do medo. Dei murros no destino. Que eternamente me esperava. Que não chegou a chegar. E hoje não sei voar. È espantoso… consegues pintar letras abstractas numa tela com todo o sentimento. Um beijo para ti. Quantos de nós vivem uma existência a limitar-se, amiga? Tbm ñ sei voar minha amiga, e vivo na limitação constante da vida, porq sou cobarde pra gritar e seguir o k kero.
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Palavras que já foram minhas: Noite
http://palavrasquejaforamminhas.blogspot.com/2009/06/noite.html
Palavras que já foram minhas. O que já não escrevo. Publicada por Sílvia Vargas. Antes que o sol volte a raiar. Faz-me esquecer as quedas. Sejam muitas ou poucas. Preciso juntar as pedras. E fazer com elas uma calçada. Como se em relva. Estivesse farta da caminhada. Não me devolvas quando o sol raiar. Não me devolvas quando o dia acabar. À luz que eu não consigo enfrentar. Meus parabénsssssss , já vi muito poeta por ai que não deixei comentários tenha certeza disto. Palavra de Leni Martins.
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Convulsão da Alma: Eu
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Sábado, 3 de dezembro de 2011. Dizem que tudo posso terque basta querer. Mas, na verdade, estou derrubada. Sobre esta mesa suja dum bar verde. Embriagada nos pássaros que vão rodopiando. À minha volta,os rostos pálidos, abandonados ao alcool. Dizem que tudo posso possuir,que podia ter sido uma mulher feliz,. Mas na verdade sinto-me bem nesta melancolia que se foi agarrando a mim. Pouco a pouco, como algas se prendessem à minha pele. Que eu sei sobre o amanhecer ou o entardecer? Possuo apenas este corpo.
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Convulsão da Alma: Fevereiro 2010
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Quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010. Um fio de néon. Te sustém no ar. E se a morte te esquecesse? Ficarias a brilhar como as estrelas. Brilharias como os pirilampos nas noites escuras. Brilharias como os diamantes nos finos pescoços. E se a morte te esquecesse? Serias uma bailarina perfeita. Ao som dos raios da lua. Serias um sorriso numa face rosada de uma bela criança. Serias o olhar apaixonado. E quis te retirar as asas. Tu foste mais esperta. Fingindo o sono eterno. E como um passo de magia.
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Convulsão da Alma: Dezembro 2011
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Sábado, 3 de dezembro de 2011. Dizem que tudo posso terque basta querer. Mas, na verdade, estou derrubada. Sobre esta mesa suja dum bar verde. Embriagada nos pássaros que vão rodopiando. À minha volta,os rostos pálidos, abandonados ao alcool. Dizem que tudo posso possuir,que podia ter sido uma mulher feliz,. Mas na verdade sinto-me bem nesta melancolia que se foi agarrando a mim. Pouco a pouco, como algas se prendessem à minha pele. Que eu sei sobre o amanhecer ou o entardecer? Possuo apenas este corpo.