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Versos etc: 21/04/2012
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A casinha dos meus versos, textos em prosa etc. Sejam todos bem vindos, sintam-se em casa também! Versos de outros autores. Quem quer, dá um jeito de se fazer presente. Ai, depois de reaparecer empolgadíssima, postando a cada 2 dias e com vários planos eu sumi de novo, não foi? E por vários meses! Bem a maioria já sabe, mas vou contar: em outubro comecei a ter muitaaaa coceira, uma alergia louca a não se sabia o que, umas bolinhas, cansaço, sono, fome, enjôos e. Adivinhem só o porquê de tudo isso? Como o...
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Colibri Policromo: com o que se cata, se inventa
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Sopradores de ar nas ventas. 23 de abril de 2009. Com o que se cata, se inventa. Mas o menino despirocou na prática poética. Que só pensa em passo. E no Projeto Catavento de Poesia Táctil. Que belas palavras o vento te trouxe. E que no movimento do catavento essas palavras continuem venando tbm até mim. 23 de abril de 2009 08:35. Yara Beatrice Jasmin Nin Poulain Black Mamba. 23 de abril de 2009 10:36. 27 de abril de 2009 08:47. 5 de maio de 2009 20:48. Assinar: Postar comentários (Atom). 43 - ou s vigiada.
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Colibri Policromo: ciclo vitalício de um poema desde o início (ou ciclo vital de um poema sem final)
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Sopradores de ar nas ventas. 12 de março de 2009. Ciclo vitalício de um poema desde o início (ou ciclo vital de um poema sem final). O orvalho compareceu pessoalmente. Ao enterro da poesia. E formiga fez fila no cortejo. E bosta de passarinho também veio. Nem Jonh Lennon teve essa honra. Nem o Obama já se sentiu tão importante. E que depois da chuva, o chão ficou impune. Eu não. No enterro das letras as flores foram um poema só. 12 de março de 2009 11:17. Isso ficou muito bom! 18 de março de 2009 05:30.
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Colibri Policromo: soprador de ar nas ventas
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Sopradores de ar nas ventas. 25 de janeiro de 2009. Soprador de ar nas ventas. Me perguntaram se eu fazia poesia. Deu vontade de eu dizer que poesia é quem me faz. Isso me pareceu Manoel de Barros, talvez inté fosse. Ele também daria primazia à poesia. Muito mais. Como quando deu primazia à rã, dizendo que era o rio quem morava em suas margens. Marcadores: sopradores de ar nas ventas. De uma sensibilidade extrema e suave, que toca. 25 de janeiro de 2009 18:25. 28 de janeiro de 2009 09:00. Ele pousa no te...
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Colibri Policromo: se bem, que minha mão é asa também
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Sopradores de ar nas ventas. 29 de dezembro de 2008. Se bem, que minha mão é asa também. Nunca consegui escrever sobre passarinho,. Nem sobre nada que voa alto. O jeito foi aprender a escrever sob eles. E no tempo em que fiquei. No telhado da minha casa. Nunca vi um passarinho. Voar negando as asas. Que hoje eu vi batendo asa. Tenho fé seja poeta. Sem telhado em sua casa. No século passado eu gostava de ler em cima do telhado de casa. Levava um travesseiro e ficava horas escondida, só no sossego. Entre l...
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Colibri Policromo: nanoconto bem triste
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Sopradores de ar nas ventas. 18 de novembro de 2009. Andavam na rua o menino e o verso. O menino era irmão mais velho do verso e tomava conta. Por descuido, o verso se desgarrou da mão do menino. O menino ficou sem crescer muito tempo por falta de notícias do seu irmãozinho. Andavam na rua o menino e o verso. O verso era irmão mais novo do menino e se sentia protegido. De um instante pro outro, o verso se viu sozinho no meio dos carros. Anteontem, os dois se encontraram no twitter. E não se reconheceram.
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Colibri Policromo: Sobre céu e grãos
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Sopradores de ar nas ventas. 6 de julho de 2009. Sobre céu e grãos. O engraçado é que. Quando encontra meu olho,. Um cisco é maior que o céu. Inspirado no grão de. E maior que o que? 5 de julho de 2009 20:33. É maior que uma salamandra grande! Mas do tamanho de uma pequena! 6 de julho de 2009 18:55. 10 de julho de 2009 06:08. Yara Beatrice Jasmin Nin Poulain Black Mamba. 11 de julho de 2009 14:59. Muito bom, muito bom mesmo! 15 de abril de 2010 17:29. Assinar: Postar comentários (Atom). 43 - ou s vigiada.
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Colibri Policromo: reinvento
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Sopradores de ar nas ventas. 25 de outubro de 2009. Dobrado montado em catavento. Me toca o peito. Por dentro do peito. Os parênteses, colchetes e chaves são pra que o vento não leve as partes importantes do texto. isso já aconteceu uma vez com outro poema leve demais. Bonito demais, rapaz! Leve como o vento. Gosto disso. 23 de novembro de 2009 05:16. Assinar: Postar comentários (Atom). Ele pousa no tempo, ele pára no ar, das criaturas o único vivente que cata vento pra se alimentar. De Antonio Araújo Jr.
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Colibri Policromo: seu azul, céu de azulejo
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Sopradores de ar nas ventas. 28 de fevereiro de 2010. Seu azul, céu de azulejo. Esse verso é fruto. De céu todo estrelado. Brotou no chão do cerrado. Num tronco cheinho de flor. Me traz a lembrança. Em que os meus olhos. E refletiram seu luar. Céu de cima parou. Céu de baixo tremia. Ai, meu deus, como. 28 de fevereiro de 2010 14:49. Adorei o poema e o blog. 3 de março de 2010 04:40. Já disse que adoro o seu jeito de escrever? 3 de março de 2010 11:30. 13 de março de 2010 08:06. E amei a nova cara do blog!
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Colibri Policromo: pro ano que vem...
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Sopradores de ar nas ventas. 29 de dezembro de 2009. Pro ano que vem. Mais miolo mole, menos cabeça dura. Renda a menos todo mês, tempo a mais pras rendinhas dela. Mais tempo com os amigos do peito e com a amiga do peitão. Mais coisas sem cabimento, que há mais em mim do que fora. Mais tardes enfeitadas de quero-quero e bem querência. Ser menos ouvido e mais ouvidos. Mais bio, menos logia. Mais peito aberto, feito quem corre na chuva. Mais asas, mais raízes, mais teias, mais mãos. Que meeeigo *-* haha.
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