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Concertos: Tudo Bem
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Ao fundo o som das melodias da vida, nas costas - o baú de embuia, talhado com meu elo-minério. Sexta-feira, março 11, 2011. Já não tenho dedos pra contar. De quantos barrancos despenquei. E quantas pedras me atiraram. Tanta farpa tanta mentira. Tanta falta do que dizer. Nem sempre é "so easy" se viver. Hoje eu não consigo mais me lembrar. De quantas janelas me atirei. E quanto rastro de incompreensão. Tantos bons quanto maus motivos. Quase nunca a vida é um balão. Mas o teu amor me cura. Por mim tudo bem.
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Concertos
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Ao fundo o som das melodias da vida, nas costas - o baú de embuia, talhado com meu elo-minério. Quarta-feira, dezembro 22, 2010. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Literatura e Rio de Janeiro. Carlos Drummond de Andrade. Salão Internacional de Humor de Caratinga. Modelo Simple. Tecnologia do Blogger.
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Concertos
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Ao fundo o som das melodias da vida, nas costas - o baú de embuia, talhado com meu elo-minério. Quinta-feira, agosto 11, 2011. Agi sempre para dentro. Nunca toquei na vida. Sempre que esboçava um gesto, acabava-o em sonho, heroicamente. Uma espada pesa mais que a ideia de uma espada. Comandei grandes exércitos — venci grandes batalhas, gozei grandes derrotas — tudo dentro de mim. Livro do Desassossego. Vol.I. Fernando Pessoa. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo.
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Concertos
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Ao fundo o som das melodias da vida, nas costas - o baú de embuia, talhado com meu elo-minério. Terça-feira, janeiro 10, 2012. O Ano Novo ainda não tem pecado:. Vamos todos cantar juntos em seu berço de mãos dadas,. A canção da eterna esperança.". Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Literatura e Rio de Janeiro. Carlos Drummond de Andrade. Nunca Pare de Sonhar. Não tenho tempo pra mais nada, ser feliz me cons. Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem.
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Teo Petri: O A S I S
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Foto por Robert Doisneau. Sexta-feira, 7 de agosto de 2009. Sem partido, sem abrigo, sem um chão, só um sonho. De onde começamos, da virtualidade de onde não estamos. Sem limites ou países, sem bandeiras ou matrizes. Só nosso peito aberto para abraços e convites. Oasis não é ONG, não é dó, nem piedade. É abraços e amor imensurado. São crianças, mulheres e esses loucos. Que parecem cegos e surdos aos avisos dos que não nos conhecem. Do pessimismo, fatalismo, assistencialismo de si mesmo. A espera no antes.
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Teo Petri: Minha Forte
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Foto por Robert Doisneau. Segunda-feira, 19 de outubro de 2009. Vem e suga meu sumo. Me humilha, ao me abandonar. Maravilha, vendo toda a vida. Num olhar de escotilha. Vem, me desperdiça. Mas tem que bater e apanhar. Ser o inferno e o meu bebê. Que dorme e baba. Adorar o teu imperfeito óbvio. Vem, me cobre de medo. No que eu lhe derreter. Vem, mas venha decidida e má. Me olhe, e não desvie o olhar. Dinamitando o meu ar. Vem, que não aguento te esperar. Venha, meu delírio. Sede tua, sem razão.
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Teo Petri: Tudo em Ti Que Terei na Vida
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Foto por Robert Doisneau. Sábado, 5 de setembro de 2009. Tudo em Ti Que Terei na Vida. Contrapartida de teu mundo, contraditório ocidente. Constrõem máscaras, música e livro. Ausentam o que se sente. Foi tanto tempo, tudo invenção, coisa de amor. Mas que é de mente. Não releia agora, não viva, não tente. Só te confundo, por que acho que combina. Tais escolhas minhas, com sua demora. E te escrevo de agora, por lhe ter. Ainda não no presente. Mas em um lugar que irá me levar. Com teu lugar no futuro.
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Teo Petri: Comunidade
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Foto por Robert Doisneau. Terça-feira, 31 de agosto de 2010. E a vista linda. Sua hora é outra. Sua vida é viva, é boa. É independente, pra muitos um todo distante. Lan houses e massas de igrejas protestantes. Polícia no pé do morro. Mudo intenso, mundo tenso. Mas também dos muitos que trabalham. E dos que fazem existir o carnaval. Amaciada por seus corpos reluzentes. Anciã comunidade, história de toda uma gente. Onde que ai sou visto. Sei que sou leve, encontro de um ninho. Estão em todo lugar.
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Teo Petri: Se Prepara
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Foto por Robert Doisneau. Segunda-feira, 21 de setembro de 2009. Não há melhor momento para uma notícia do que. O quanto mais perto ela estiver de seu acontecimento. E se quando ela aparece, de uma bruma, assim que amanhece. É um corte fundo, temos um problema em Abril, o ano de 64 não vai nada bem. Acontece. é meio que um não pensar, surgiu o dia, o Brasil estremece. Vida transformada assim, o todo fica encolhidinho. As músicas sublimadas, engessadas na brancura suja da caverna. Finge que nos conhece.
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Teo Petri: Animalzinho Errante
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Foto por Robert Doisneau. Sábado, 3 de outubro de 2009. Vou me limitar a rastejar pelas ruas. A encontrar, sem medo, dicotomias tuas. Vou preservar meu tempo, ilusão maior meu momento. E gastar esforços para o que não vou ser. A quem quer que seja. Que me leia ou que me veja. To esperando um canto. Mas talvez não esteja vivo, nem seja humano, quem o diga, santo. E pois como estou, apático, inapto. Sinto que vomito por dentro de mim mesmo. Quero colo de irmã, e te ver nos sons de Amsterdã. O Mundo É Grande.
