obliquidadedamadrugada.blogspot.com
OBLÍQUIDADE DA MADRUGADA: 09.09
http://obliquidadedamadrugada.blogspot.com/2009_09_01_archive.html
Inoportunas que nos paralisam. Por mais vagos que sejam. Há sempre algo que corre simplesmente mal. Não é que seja pura ciência,. Não é que chegue a ser arte,. São galhos caidos involuntariamente. No meio da estrada,. Que interrompem o meu rumo. Publicada por keyser söze. SIZA VIEIRA por José Saramago. Publicada por keyser söze. Isto tem andado mau, parado, vazio. Peço desculpa pela ausencia. Publicada por keyser söze. FROM RUSSIA WITH LOVE.
obliquidadedamadrugada.blogspot.com
OBLÍQUIDADE DA MADRUGADA: 01.09
http://obliquidadedamadrugada.blogspot.com/2009_01_01_archive.html
Não é o meu nome! Não é o meu nome! Publicada por keyser söze. O vazio não passa de um falso nada , que nos invade o espírito e que nos leva a uma cegueira errónea, impingida por uma visão irreal. Publicada por keyser söze. Hoje já não estou a espera. Já esqueci o dia em que toquei o mar, e agora sei que tudo não passou de erosão, um pleno desgaste do que nunca fomos. Isto é só mais uma pedra no meu saco. As costas já não me doem. Já só me doem as pernas de tanto correr. Publicada por keyser söze.
obliquidadedamadrugada.blogspot.com
OBLÍQUIDADE DA MADRUGADA: FIM DA LINHA
http://obliquidadedamadrugada.blogspot.com/2010/10/fim-da-linha.html
Depois de um ano sem por cá os pés, dou por desfalecida a oblíquidade da madrugada. O novo espaço póstomo. Publicada por keyser söze. Subscrever: Enviar comentários (Atom). FROM RUSSIA WITH LOVE.
obliquidadedamadrugada.blogspot.com
OBLÍQUIDADE DA MADRUGADA: 05.09
http://obliquidadedamadrugada.blogspot.com/2009_05_01_archive.html
Reza tu que eu não acredito nisso. . Seria hipócrita da minha parte. Publicada por keyser söze. FROM RUSSIA WITH LOVE.
obliquidadedamadrugada.blogspot.com
OBLÍQUIDADE DA MADRUGADA: 02.09
http://obliquidadedamadrugada.blogspot.com/2009_02_01_archive.html
Ó chuva cai em mim e diz-me se aprovas o apocalipse ébrio que nos enunda. Publicada por keyser söze. Nem uma pálida luz nas janelas, nem um reflexo desmaiado nas fachadas. o que ali estava não era uma cidade, era uma extensa massa de alcatrão. Que ao arrefecer se moldara a si mesma em formas de prédios, telhados, chaminés, morto tudo, apagado tudo". Dentro de nós há uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos.". O puxador da porta é a mão estendida de uma casa.". Do avô da Susana. Não se vive,.
obliquidadedamadrugada.blogspot.com
OBLÍQUIDADE DA MADRUGADA: 03.09
http://obliquidadedamadrugada.blogspot.com/2009_03_01_archive.html
Eu deixei de ver o que queria ver,. O vento passou e não deixou nada,. Nada que se visse,. Apenas ecos da náusea. Que me preenchem vazios por todo o corpo.). Vladimir não gostou do que viu,. Vladimir não gostou do que ouviu,. Vladimir despediu-se do mundo . E jurou nunca mais voltar. Ninguém, sabe o que aconteceu. Apenas sobrou vazio, silêncio. Ninguém sabe se há amanhã. Vladimir pegou na sua mala, despediu-se do mundo. E jurou nunca mais voltar. Do fundo do poço, alguém gritou,. Vladimir para onde vais?
obliquidadedamadrugada.blogspot.com
OBLÍQUIDADE DA MADRUGADA: falta de cor
http://obliquidadedamadrugada.blogspot.com/2009/10/falta-de-cor.html
Parece que hoje o dia é cinza,. Que não me deixa sair de casa,. Que não me deixa voltar a mim. Por mais que esbraceje,. Não consigo afastar as nuvens,. Não tenho forças para afastar esta dor apática. Este ruido de fundo. Que são mais gritos doentios. Que qualquer outra coisa,. Estão a dar cabo de mim. E de tudo o que ponho a mão. Toda esta falsidade à minha volta,. É só mais carne p'ra canhão. Para acompanhar a toda esta falta de cor. Mal de mim que te sonhei cidade,. Mal de mim que ainda te quero.
obliquidadedamadrugada.blogspot.com
OBLÍQUIDADE DA MADRUGADA: 12.08
http://obliquidadedamadrugada.blogspot.com/2008_12_01_archive.html
E a minha estupidez começa a tornar-se exaustiva. Quem nunca viu, foi só porque não quis,. Visto que um mais um, ainda são dois. Há quem diga que são coisas impossiveis de controlar. Eu digo, - Não quero controlar! Apenas existem pequenos pormenores,. Que prefiro esconder para não me ferir. Não me ferir, não a ferir. É que prefiro isto a nada,. E a reacção é bastante previsivel. Publicada por keyser söze. Por instantes deixei de ter contacto com o chão,. Plena lufada de ar quente, que me levita.
obliquidadedamadrugada.blogspot.com
OBLÍQUIDADE DA MADRUGADA
http://obliquidadedamadrugada.blogspot.com/2009/10/doi-me-algo.html
Algo que nem eu sei do que se trata. As crianças correm loucas pela rua,. Sem saber o que fazem. E a fome aperta-me o estômago,. Mas não chega a magoar. Esta dor é desenfreada,. Isto não é normal. Não, não pode ser. É capaz de ser. Aquela maldita consciência,. De que tanto ouvi falar. Publicada por keyser söze. Subscrever: Enviar comentários (Atom). FROM RUSSIA WITH LOVE.
obliquidadedamadrugada.blogspot.com
OBLÍQUIDADE DA MADRUGADA: 08.08
http://obliquidadedamadrugada.blogspot.com/2008_08_01_archive.html
Para lembrar do que fui,. Para esquecer a escoria que sou,. Quero limpar a ardósia. Parto a cabeça ao meio. Para cheirar o mofo interior da insanidade. Já tenho o estômago colado às costas de tanta desilusão. Uma vez que todos nascemos das sombras,. Experimenta andar com os meus pés,. Vais ver como é difícil seguir em frente. Se passares pela porta 55,. Diz ao dono da casa:. O fim está para breve;. A visão anula-se;. E o pulso começa a enfraquecer. Publicada por keyser söze. O que interessa é que pode se...
