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ribeira negra: Novembro 2004
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Não tenho senão a ideia que faço de mim mesmo para me suster nos oceanos do nada. Narciso era um homem calado, sombrio. Magro. Toda a vida vivera de estudar e rezar na sombra tranquila do seu mosteiro. Um homem feito de paz, da paz das leituras e do desprendimento do mundo, da paz da sabedoria e dos dias iguais. O mestre. A casa. A árvore. O chão. Luis XIV nasceu com um irmão gémeo, e a Coroa não se podia partir.). É preciso reconciliar isso", dizia-me a Clara da última vez. Pois. Saberá ela que ...Poste...
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ribeira negra: Janeiro 2005
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Não tenho senão a ideia que faço de mim mesmo para me suster nos oceanos do nada. Abóboras, pois. Ainda o Público, e ainda a falta de pachorra. A mesma secção de ontem, e provavelmente a mesma luminária jornalística. Mas desta vez a serpente é subtil. A notícia é - já não tenho comigo o texto - sobre um qualquer senador de um recôndito estado Americano (será o Arkansas? Não está não. TODO O PODER USA ESTAS PALAVRAS. Posted by Goldmundo at 01:47. Sem tirar nem pôr. Posted by Goldmundo at 01:02. Diz o Públ...
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ribeira negra: Setembro 2004
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Não tenho senão a ideia que faço de mim mesmo para me suster nos oceanos do nada. Não entendo os que não vêem o mundo - cada instante do mundo - como um combate total. Menos ainda os que tentam que o combate seja. Uma tarefa para os outros. Não entendo os que mudam de sentir conforme sopram ventos de vitória ou de derrota. A primeira lição da espada é. Não entendo os que se julgam guerreiros só porque desconhecem a misericórdia. Se forem genuínos, são os verdadeiros. Mas nesse caso, também não conhecem o.
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ribeira negra: Maio 2004
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Não tenho senão a ideia que faço de mim mesmo para me suster nos oceanos do nada. Deixa que a paixão termine com o dia. E a fresca brisa da noite nos transporte. A ti no teu barco-íris de magia. A mim no rumo incerto da barca da morte. Posted by Goldmundo at 20:21. Uma história medieval, uma história moderna. Interessa é que havia um cavaleiro que achava que os descontentes tinham razão, mas que tinha jurado fidelidade ao rei que havia. Era governador de um castelo importante,. Keira, Black Heired. E dep...
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ribeira negra: Março 2004
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Não tenho senão a ideia que faço de mim mesmo para me suster nos oceanos do nada. Há dias dizia a uma pessoa de que gosto muito sem conhecer que "as máquinas e os animais não gostam de mim". O meu gatinho tolera-me, penso eu, e não lhe peço mais nada porque eu é que gosto dele e assim é que está bem. Mas as máquinas? Com tempo e noutra altura, talvez dissesse isto de outra maneira:. Posted by Goldmundo at 21:56. O desejo da noite. Posted by Goldmundo at 00:17. A luz, princípio. Um texto de Rilke (. Uma p...
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ribeira negra: Agosto 2004
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Não tenho senão a ideia que faço de mim mesmo para me suster nos oceanos do nada. Eu, Goldmundo (II). A história de uma espantosa derrota. Dizia eu há uns dias, e não sei se disse bem. Hoje teria dito também. A história de uma lucidez doentia. Mas talvez não dissesse mais, nem dissesse melhor. Diziam os sábios antigos,. Quando não obedecemos aos caprichos de ninguém, nem sequer aos nossos. Não se fizermos o que a nossa vontade nos manda, mas se em cada momento fizermos só aquilo que seja bom fazer. Falei...
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ribeira negra: Dezembro 2004
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Não tenho senão a ideia que faço de mim mesmo para me suster nos oceanos do nada. O maior mistério é haver coisas que o não são, coisas que fazem sentido. Porque é que há alguma coisa em vez do nada? Porque é que há algumas coisas que compreendemos? Porque é que é possível fazer perguntas como estas, mesmo que para elas não haja resposta? E portanto, um por um, vou-lhes pedir para falar. Os primeiros serão os mistérios da alegria, porque eu tenho andado triste outra vez nestes dias. Sim, sou isto que vês...
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ribeira negra: Julho 2004
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Não tenho senão a ideia que faço de mim mesmo para me suster nos oceanos do nada. Do rio que tudo arrasta se diz que é violento. Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. Posted by Goldmundo at 17:28. Afectos, valores, caminhos, tantas coisas. Disse menos afectos e mais valores, e a Profetiza e a Kearinn recordam-me que o mundo tem falta de afecto. Pois tem. Como pode isso ser? Posted by Goldmundo at 00:26. A minha história, antes de começar. Compreendes de que vou falar? O castelo azul fez e...
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ribeira negra: Outubro 2004
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Não tenho senão a ideia que faço de mim mesmo para me suster nos oceanos do nada. Gato lebre mulher cão. Não há nada a fazer. Não gosto disto:. Exactamente pela mesma razão de que gosto muito disto:. E por favor não me venham falar em realidade. Em cima: Paula Rego. Em baixo: Caspar David Friedrich]. Posted by Goldmundo at 17:50. Às vezes o mundo todo parece um caminho estreito. Posted by Goldmundo at 01:35. Posted by Goldmundo at 20:33. Posted by Goldmundo at 19:20. Posted by Goldmundo at 17:55. É um bo...