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do infinito impreciso.

http://impreciosismos.blogspot.com/2012/06/pode-ate-parecer-mas-nao-temos-muito.html

Pode até parecer, mas não temos muito tempo, sabe? E hoje não é dia de ficar triste, e sim de celebrar, celebrar cada coisa bem pequenininha, miúda ou quase inexistente. porque existem, sim, existem! A gente é que não anda bom de ver, parece. Hoje não vou ficar refletindo ou me queixando ou sem saber. vou só celebrar, e quem quiser vir junto entre no barco. :) o barco é grande e cabe, quer todos gostem - ou não. Domingo, junho 10, 2012. Assinar: Postar comentários (Atom). Uma antropóloga em marte.

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do infinito impreciso.: Março 2009

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Não, menino, né nada disso não. Tô falando daqueles que nunca entenderam, dos que não tentaram, dos que não quiseram. Dos que não vão, não ficam, não são. Alguma coisa assim que no dizer parece absurda masnapráticaexistemmilhões. Se eu sou milhões? Às vezes, sabe? Estou tentando me decidir. Por que é que não tentam, não querem, não ousam? Nunca vou entender é a mania da interferência velada. Todos metem, se metem, e na incongruência da coisa toda: não são. Sexta-feira, março 13, 2009. Menino, que bobajada.

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do infinito impreciso.: Dezembro 2008

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Carta a primeiro de dezembro. Explicações pra quê, meu caro senhor? O que há agora é tudo que importa, importando nós todos aqueles conceitos outros da pós-modernidade-nossa. Às vezes até parece não haver mais tempo para as letras, para os dizeres de sempre havidos, mas bem sei que o tempo nunca é desculpa que baste. Fato é que, abstraído o fato-roupagem do (des)tempo e do silenciar, nenhum silêncio tem acontecido, talvez apenas uns breves meses distraídos deste que ora vos fala. Links para esta postagem.

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do infinito impreciso.

http://impreciosismos.blogspot.com/2012/05/nem-tudo-cabe-nas-palavras-ja-percebeu.html

Nem tudo cabe nas palavras, já percebeu? Há encantos gigantescos que não cabem, e impaciências enormes também. Segunda-feira, maio 07, 2012. Assinar: Postar comentários (Atom). Às vezes, só às vezes, pode ser mais simples do qu. Aquela velha música repetida, senhores. ela insist. Nem tudo cabe nas palavras, já percebeu? Carta a seis de maio,. O rio abriu, menina. não sei nem onde vai dar, vou. Flower não é flor. As várias vitórias - em 26.04.2012. Cooperativa de Autores Indepentendes.

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do infinito impreciso.: Dezembro 2009

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Ele dizia que seria algo mais ou menos inusitado, e aí eu saberia que era a hora de chegar. De procurá-lo, de ir além. Foi assim no dia em que ele decidiu ir-se, além sabe deus pra onde, e disse que um dia eu iria junto. Mas porquê não naquele dia, eu acho que não vou descobrir, mas quem sabe. Quinta-feira, dezembro 03, 2009. Links para esta postagem. Cooperativa de Autores Indepentendes. Uma antropóloga em marte. O caçador de borboletas. Visualizar meu perfil completo.

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do infinito impreciso.: Abril 2009

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Em suma, é de tempo. De fato correr e correr parece ter sido uma obstinação a perseguir os povos, até então. Correr para um quando, aquele Quando besta, que parece a meta dos séculos. Não sei qual minha meta dos séculos, talvez porque tenha admitido que não viverei séculos =] ou porque abandonei essas expectativas surreais. Ou talvez simplesmente em razão de respeitar o tempo, o senso, as razões de todo mundo, mundo todo, só assim. Segunda-feira, abril 27, 2009. Links para esta postagem.

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do infinito impreciso.

http://impreciosismos.blogspot.com/2012/05/aquela-velha-musica-repetida-senhores.html

Aquela velha música repetida, senhores. ela insiste, ela volta, volta sim, no agudo daquele clarinete, ela vem se fazendo estridente, alta, inspiradora, desesperadora. ela vai aparecer sempre que quiser, sabem? Sempre que der na telha. Sim, quedernatelha. Nada intacto, intocado, permanecido. vai embaraçar o que estiver quieto, e aquietar o que estiver louco: vai tirar toda e qualquer ordem. Vai ser corpo e vai ser alma, senhores, vai ser o que ela bem entender. Terça-feira, maio 08, 2012.

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do infinito impreciso.

http://impreciosismos.blogspot.com/2012/05/o-rio-abriu-menina.html

O rio abriu, menina. não sei nem onde vai dar, vou arriscando, só sei que o rio abriu. antigamente eu tinha medo de nadar, hoje eu vou é navegando. cada curva ou desvio é uma nota que vou tocar, sem nem saber quem vai ouvir. O meu rio tem cordas, menina. tem notas, tem silêncios, tem absurdos. ninguém vai ver sentido, porque aliás ninguém vai ver. o rio é meu, tenho dito, e acabou-se. Domingo, maio 06, 2012. Assinar: Postar comentários (Atom). Às vezes, só às vezes, pode ser mais simples do qu.

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do infinito impreciso.: não tenho

http://impreciosismos.blogspot.com/2012/05/nao-tenho.html

Nada em meu nome,. Nada a esconder,. Um tempo inteiro a cumprir,. Um mundo enorme a viver,. Um monte de sonhos,. Quartos e quadros ao montes,. Não tenho, menina,. Mas é de tanto ter. Não tenho, aliás, sequer Antônio. Tenho Karina, tenho tempo e não tenho. Não tenho, menina,. Nada em meu nome, a não ser lembranças. Sábado, maio 19, 2012. Assinar: Postar comentários (Atom). Às vezes, só às vezes, pode ser mais simples do qu. Aquela velha música repetida, senhores. ela insist. Carta a seis de maio,.