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A Metafísica do Costume: Fevereiro 2010
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A Metafísica do Costume. Perscrutamos quimeras na infinita ignorância em que teimamos gravitar, na pretensiosa e arrogante demanda por uma irrealidade que nos consome e que nos desfaz, numa ilusão utópica de verdade. Domingo, fevereiro 14, 2010. É totalmente branco. De um absoluto vertiginoso e, ao mesmo tempo, imaginário. Talvez… Talvez ligeiramente salgado, de um prazer ascético e catártico. Será que consegues vislumbrar a pérfida alegria da sua majestosa claridade? E será que poderia ser mais branco?
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Fechar a porta/Voltar a fumar: Junho 2008
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Fechar a porta/Voltar a fumar. Que me querias ontem às três da manhã? Sexta-feira, junho 6. Dedicado a todos aqueles que sabem perfeitamente aquilo a que o título se refere. Que doçura, não é verdade? A tudo isto chama-se Cacilhas. Por cima do meu cadáver! Que eu falo como se gostasse realmente disto? E quem te disse que eu não gosto? Que o coração não é um esteta é ponto assente, e não me venhas cá com Platão, o que é belo não é necessariamente bom nem vice-versa, que percebia esse gajo da vida? A minha...
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Fechar a porta/Voltar a fumar: Dezembro 2005
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Fechar a porta/Voltar a fumar. Que me querias ontem às três da manhã? Segunda-feira, dezembro 12. O que realmente importa. Posted by Funafunanga at 12/12/2005 12:08:00 da manhã. Terça-feira, dezembro 6. Quando as almas se descascam e dois olhares se desabotoam (cenas de próximos capítulos). A conversa daquela noite era dominada por Miguel que, de olhar escarlate e palpitante, explicava as teorias que lhe ocorriam por essa Europa fora, em momentos de alucinação. Vejam se me compreendem! Excitados e eufóri...
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Fechar a porta/Voltar a fumar: Novembro 2005
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Fechar a porta/Voltar a fumar. Que me querias ontem às três da manhã? Terça-feira, novembro 29. João era um rapaz normal, tal como todos os rapazes da sua idade. Tinha os mesmos gostos que os outros, practicava desporto, ouvia a mesma música, tal como todos os rapazes da sua idade. Enquanto foi pequeno, esse "pormenor" não o incomodava muito, já que não se apercebia do seu cheiro. para ele era absolutamente normal. O mesmo já não se pode dizer dos seus pais, que ele nunca chegou a conhecer. Um dia, farto...
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A Metafísica do Costume: Março 2010
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A Metafísica do Costume. Perscrutamos quimeras na infinita ignorância em que teimamos gravitar, na pretensiosa e arrogante demanda por uma irrealidade que nos consome e que nos desfaz, numa ilusão utópica de verdade. Quinta-feira, março 18, 2010. Sobre buracos negros e afins! É verdade, às vezes sinto mesmo a tua falta. Falta da confirmação que não me perdi como uma andorinha na expectativa da Primavera. Falta da luz alabastrina do destino. Falta da certeza de que existo e de que estou aqui. Noutras veze...
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A Metafísica do Costume: Abril 2010
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A Metafísica do Costume. Perscrutamos quimeras na infinita ignorância em que teimamos gravitar, na pretensiosa e arrogante demanda por uma irrealidade que nos consome e que nos desfaz, numa ilusão utópica de verdade. Quinta-feira, abril 15, 2010. Talvez não pudessem mesmo esperar qualquer outra coisa que se enquadrasse melhor nesses padrões designados por normais. É que, a opacidade melódica que se lia no fundo esverdeado dos seus olhos era de um infinito aterrador, como se escondessem áugures ou que...
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A Metafísica do Costume: Dezembro 2009
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A Metafísica do Costume. Perscrutamos quimeras na infinita ignorância em que teimamos gravitar, na pretensiosa e arrogante demanda por uma irrealidade que nos consome e que nos desfaz, numa ilusão utópica de verdade. Quarta-feira, dezembro 30, 2009. Sinto na boca o paladar afogueado do absinto. Arde, doce e violentamente, incinera, bonançosa e fugazmente, agride, sedutora e ferinamente a brandura amarga do teu lindo sorriso com gosto a menta e morangos. Filipe de Arede Nunes. 12/30/2009 02:05:00 da manhã.
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A Metafísica do Costume: Sobre a tristeza!
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A Metafísica do Costume. Perscrutamos quimeras na infinita ignorância em que teimamos gravitar, na pretensiosa e arrogante demanda por uma irrealidade que nos consome e que nos desfaz, numa ilusão utópica de verdade. Quarta-feira, dezembro 15, 2010. Encontro-te pesarosa e violentamente debruçada sobre uma irrealidade fantasmagórica que te rapina, nesciamente, a fosforescente alacridade com que encantas os meus olhos quando te vejo e imagino! Ver-te pairar sobre a consciência amorfa da irrealidade! E disc...
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A Metafísica do Costume: Maio 2014
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A Metafísica do Costume. Perscrutamos quimeras na infinita ignorância em que teimamos gravitar, na pretensiosa e arrogante demanda por uma irrealidade que nos consome e que nos desfaz, numa ilusão utópica de verdade. Quinta-feira, maio 29, 2014. Dá-me a tua mão e deixa-me abraçar-te! O futuro está à nossa espera. Filipe de Arede Nunes. 5/29/2014 04:21:00 da tarde. Filipe de Arede Nunes. Ver o meu perfil completo. O só meu. Segredos aos Pedaços. Viagem no Mundo dos Porque.
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A Metafísica do Costume: Abril 2013
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A Metafísica do Costume. Perscrutamos quimeras na infinita ignorância em que teimamos gravitar, na pretensiosa e arrogante demanda por uma irrealidade que nos consome e que nos desfaz, numa ilusão utópica de verdade. Sábado, abril 13, 2013. Estou nu, asceticamente despido, sentado no cimo do penhasco enquanto contemplo o ponteiro das horas sorrindo para o infinito. Sinto-me deserto, ocupado de uma imensidão de nada, perdido! Filipe de Arede Nunes. 4/13/2013 02:18:00 da manhã. Filipe de Arede Nunes.